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Contemplando o "vazio da mente"

  • Foto do escritor: Breno Xis
    Breno Xis
  • 1 de out. de 2019
  • 1 min de leitura

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Uma dificuldade para quem aspira meditar é a imposição de expectativas insatisfatórias baseadas em conceitos duvidosos. Por exemplo, chega-se com a ideia de que seria preciso esvaziar a mente. Mas, como se esvazia algo que já é vazio?


Há modos de chegar ao que se aponta como o “vazio da mente”. Os modos em si já demonstrariam a vazio da mente. A impermanência levaria ao vazio da mente. A contemplação sobre a impermanência revelaria o vazio da mente.


O que a palavra “vazio” rotula? Se a palavra vazio rotula objetos da atenção, o que se sugere sobre esses objetos? Se a palavra vazio rotula o observador, o que isso insinua sobre quem medita?


Grosso modo, os objetos são ditos vazios pois não dependem de si. Dependem da mente conceitual; dependem da clareza da mente. Dependem do sol e de quem cultiva a terra. Vazio pois não possui começo nem se encerra em si. Quais as implicações disso no contexto de uma emoção ou na experiência de agitação mental?

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